HOJE, EU QUERO FALAR SOBRE TUDO, TODO MUNDO SABE O QUE TUDO E, TUDO É TUDO

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

O MESTRE E UMA MENSAGEM DE ANO NOVO

O MESTRE E UMA MENSAGEM DE ANO NOVO Minha mensagem é simples. Minha mensagem é de um novo homem. O velho conceito do homem era de materialista ou espiritualista, moral ou imoral, pecador ou santo. Foi com base na separação, na divisão que ele criou uma humanidade esquizofrênica. Todo o passado da humanidade tem estado doente, insalubre, insano. Em três mil anos, cinco mil guerras foram travadas. Isto é totalmente insano, é inacreditável. É estúpido, não inteligente, desumano.
No passado, não fomos capazes de criar verdadeiros seres humanos, mas humanóides. O humanóide é aquele que se parece com um ser humano, mas é totalmente aleijado, paralítico. Ele não foi autorizado a florescer em sua totalidade. Ele é meio, e porque ele é a metade ele está sempre na angústia e tensão, ele não pode comemorar. Somente um homem como um todo pode comemorar. Celebração é a fragrância de ser inteiro.
Apenas uma árvore que tem vivido totalmente irá florescer. O homem não floresceu ainda.
Eu ensino a liberdade. Agora o homem tem de destruir todos os tipos de escravidão e ele tem que sair de todas as prisões – não mais escravidão. O homem tem que se tornar individual. Ele tem que se tornar rebelde. E sempre que um homem se tornou rebelde… De vez em quando algumas pessoas escapam da tirania do passado, mas só de vez em quando – um Jesus aqui e ali, um Buda aqui e ali. Eles são exceções. E mesmo essas pessoas, Buda e Jesus, não puderam viver totalmente. Eles tentaram, mas toda a sociedade foi contra eles.
Meu conceito do novo homem é que ele será Zorba, o Grego e ele também será Gautama, o Buda: o novo homem será Zorba, o Buda. Ele será sensual e espiritual, físico, totalmente físico, no corpo, nos sentidos, apreciando o corpo e tudo o que o corpo torna possível, e ainda com uma grande consciência, um grande testemunhar estará com ele. Ele será Cristo e Epicuro juntos.
Meu trabalho consiste em criar um Buddhafield, um campo de energia, onde o novo pode nascer. Eu sou apenas uma parteira ajudando o novo a entrar em um mundo que não está aceitando isso. O novo terá um grande suporte de quem entende, daqueles que querem que uma revolução aconteça. E o tempo está maduro, nunca foi tão maduro. É a hora certa, ela nunca foi tão certa. O novo pode afirmar-se, a mudança se tornou possível.
Eu ensino uma nova religião. Esta religião não será cristianismo e não será o judaísmo e não será hinduísmo. Esta religião não terá qualquer adjetivo para ela. Esta religião será puramente uma qualidade religiosa do ser inteiro.
Meus discípulos têm que se tornarem os primeiros raios do sol que chegam no horizonte. É uma tarefa enorme, é uma tarefa quase impossível, mas porque é impossível é que vai seduzir todos aqueles que tem alguma alma em si mesmos. Eles vão criar um grande desejo em todas as pessoas que têm alguma aventura escondida em seus seres, que são corajosas, bravas, que vão realmente criar um admirável mundo novo.
Eu falo de Buda, eu falo de Cristo, eu falo de Krishna, eu falo de Zaratustra, de modo que tudo o que é melhor e tudo que é bom no passado pode ser preservado. Mas essas são apenas algumas exceções. Toda a humanidade tem vivido em grande escravidão, acorrentada, dividida, insana.
Eu digo que a minha mensagem é simples, mas será muito difícil que ela aconteça. Mas quanto mais difícil, quanto mais impossível é, maior é o desafio. E esta é a hora certa porque a religião falhou e a ciência falhou. Este tempo é o certo, porque o Oriente falhou e o Ocidente fracassou. Uma espécie de síntese superior é necessário para que o Oriente e o Ocidente possam se reunir, em que a religião e a ciência possam ter uma comunhão.
O homem é uma árvore. A religião falhou porque ela está falando apenas das flores. As flores permanecem filosóficas, abstratas, pois elas nunca se materializam. Elas não poderiam se materializar porque não foram apoiadas pela terra. E a ciência falhou porque se preocupa apenas com as raízes. As raízes são equivocadas e não parece haver nenhuma floração.
O Ocidente está sofrendo pelo execesso de ciência e o Oriente tem sofrido com a ênfase na religião. Agora precisamos de uma nova humanidade em que a religião e a ciência tornam-se dois aspectos de um homem. E a ponte será a arte. É por isso que eu digo que o novo homem será um místico, um poeta e cientista.
Entre ciência e religião, a arte só pode ser a ponte – poesia, música, escultura. Uma vez que tivermos trazido esse novo homem à existência, a Terra pode se tornar pela primeira vez o que se destina a tornar-se. Ela pode se tornar um paraíso: este mesmo corpo o Buda, esta mesma terra o paraíso!
Tirei daqui.

sábado, 24 de maio de 2008

QUASE, TUDO

HOJE, EU QUERO FALAR SOBRE TUDO, TODO MUNDO SABE O QUE TUDO E, TUDO E TUDO